sábado, 20 de fevereiro de 2010

INCOMPLETA

INCOMPLETO


Todo o turbilhão que revolta o pensamento

Não transpõem a muralha

Nela, não existe falha

Tudo fica lá dentro

É a vontade peregrina

De querer sem saber o quê

Tudo é nostalgia

Nele se finge alegria

Em tudo e nada crê

Sem definições perfeitas

Este ser inacabado

Ás voltas com as revoltas

Sem terminar o que havia começado

A muralha feita de rocha

Com gumes á superfície

Transpõem-se.

Fere-se.

Chora-se.

Já quase a sangrar

Duma dor vinda do nada

A lágrima cai face abaixo

Sem quebrar a muralha



 



A vida

Aos poucos as rotinas mudam, o telefone fica em silêncio.  Horas e horas a fio à  espera que uma voz diga 'olá '. Perde se o tempo e...