Fui uma jovem que muito cedo teve que trabalhar para contribuir. Toda essa historia é sabida, so nao sabiam da revolta de uma menina de 10 anos que deixou tudo, ate o direito aos mimos para criar um irmão. A escola foi se e o trabalho aumentava, tal como a responsabilidafr de cuidar, fazer a lida da casa e ser criança ( nunca fui ).
Fui me totrnando uma revoltada no mais intimo do meu ser. Agarrei me com unhas e dentes as diferenças e não se esbatia nada, apenas ganhava ênfase. Fui criada, ama, agricultora e aprendiz de costura. Agarrei me a paixão, aquela que o meu pai me alimentava com insentivos " vai" " faz". E fui, fiz e até saí de casa para trabalhar fora. Tinha o meu pai, mesmo quando a minha mae desapoiando dizia " se sais de casa não voltas, não quero filhas putas em casa" , mas o mru pai dizia " vai e volta eu ca estou. Fui, voltei e o meu pai sempre la esteve. A minha mãe estava presente, mas nunca o chegou a estar para mim. Nunca lhe perdoei, não o quero fazer, porque teve oportunidadrs para se redimir e nunca o fez. Eu sempre fui a puta que nunca a ajudou a criar o filho que teve. Eu trabalhei, trabalhei muito, comprei o meu vestido, o meu ramo e enfeitei a igreja. Saí de vez e nunca mais regressei, mesmo a minha presença fosse constante. Serei ma pessoa, mas ainda hoje me doi a diferença. Não sei conversar com ela, não sei ser filha e não quero.
Nodoas que ficam e nem a lixívia aclareiam.
Ligo todos os dias, levo aqui, ali e além, mas não me tem, não a sinto e o.mesmo se passa com ela, porque senão ja tinha tentado ser mais justa comigo, isso só prova que ela pensa estar certa...que assim seja.
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