domingo, 27 de setembro de 2009

SOU


SOU

Sou corrente á deriva num rio sem foz
Sou lágrima caída numa vida ausente
Sou corda de âncora sem noz.
Sou vento que sopra as folhas de Outono
Brisa que suaviza a dor que martiriza
Paisagem sem dono.
Guerreira de velhas batalhas, em lutas desiguais
Promessas compridas ate não puder mais.

14 de abril

Mudou.... Foi fim de semana, mas ainda assim não  sosseguei. A partida sem despedida, o trivial na conversa , nada de partilha. Não  estou h...