quarta-feira, 15 de abril de 2015

Grita....

……..e quando as lagrimas brotam no silencio, silencia os pensamentos e transforma as utopias. Grita de raiva, solta as revoltas e empurra as maldades.
Sim, todos temos momentos maus, todos já tivemos vontade de desistir certa vez. É nesses momentos que nós julgamos imperfeitos, que encontramos semente que germina e alimenta as nossas conquistas.
Somos terra fértil, somos ar, estrelas a cintilar, talvez agua que bate nos rochedos, que molda a passagem, que alimenta os arvoredos de uma sublime paisagem.
…Também aí há tempestades, gritos de revolta, sons ensurdecedores. São as lagrimas que escorrem, num rosto lavado percorrem que limpam e alimentam.
….nas margens destes ribeiros proliferam as ervas daninhas. A maldade que nos acompanha, ou as invejas e cobiças inocentes, mas, e como toda a impureza é levada com as correntes.
Silencia as utopias e grita o desejo do bem e da paz interior. Percorre em silêncio as tuas vontades, esquece as maldades e a felicidade vem.
Neste mundo mais que imperfeito, não te conformes ou desistas, faz de ti instrumento das tuas vontades, agarra o que te faz bem, o resto….sim, o resto deixa que a corrente leve.
 

14 de abril

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