segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Estranha forma de ser



No silêncio perdi-me…
Na multidão encontrei-me,
Descobri que afinal existo.
No meio do vazio encontrei companhia,
Nas palavras a magia.
No silêncio perdi-me…
Os meus pensamentos voavam,
Na multidão descobri
O vazio em que até aqui,
Eu sempre me escondi.
No silêncio perdi-me…
Feliz cheguei a ser,
Mas ao me tentar definir
Não me consegui descobrir,
Quero me voltar a perder.

Se ou quando…


Quando eu morrer, não quero lágrimas nem pranto…
Se eu viver, que brilhe o sol ao amanhecer…
Brilhem estrelas ao anoitecer…
Que a Lua me acompanhe…
Faça de mim sua confidente.
Se eu morrer, espalhem minhas cinzas ao alvorecer…
Num belo jardim a florescer…
Para que eu viva nesta morte desejada…
Nesta vida tão sonhada…
No brilho da madrugada

liga das Nações

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