quinta-feira, 25 de junho de 2009
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Doi, sempre que a noite cai
Sempre que a noite cai, o cansaço me doi até a propria Alma , pergunto a mim mesma se sou coerente, se sou capaz de ser o que me propus se...
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Diz-me, amor, se te pertenço, Conta-me a beleza do teu sonho eleito, Aninha-me em tuas palavras, junto ao teu colo. Arranca-me sus...
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Nas asas de um condor, vagueio por terra desconhecida Percorro montes e vales, não consigo encontrar saída. Espreito com sensatez, nu...
É verdade sim a dor física quase sempre tem cura.A da alma dura e perdura. Um abraço.
ResponderEliminarEste comentário foi removido por um gestor do blogue.
ResponderEliminarOlá Maria!!!
ResponderEliminarÉ verdade...
A dor da ALMA mina-nos por dentro.
Bj
Olá vizinha da Beira Alta.
ResponderEliminarestou um pouco mais abaixo, na Beira Baixa. Já trabalhei na cidade da Guarda nas Bibliotecas Itinerantes da Gulbenkian.
Acho que é primeira vez que estou a comentar o teu espaço. ainda não deu para conhecer muito bem, mas a primeira impressão me agrada.
Vou voltar.
Victor Gil
É verdade a dor da alma é incurável, nem o tempo consegue fazê-lo.
ResponderEliminarAbração
É isso mesmo. A dor na alma não se alcança, não se vê e dificilmente é curada.
ResponderEliminarMas pode-se minimizar. Basta ter forças para tal.
beijinhos e bom fds
A dor da alma não se vê
ResponderEliminarnas tuas palavras consigo lá chegar
e nos teus textos aquilo que se lê
é a tua forma de a apagar
Bjs
Olá
ResponderEliminarNada mais correcto!
É uma dor que "dói", mesmo que de "mansinho".
Bjs.
A quadra é bonita mas para alguma coisa está lá a chave na fechadura. Não há nada onde não consigamos chegar. É só querer.
ResponderEliminarUm beijinho,
Maria Emília