Quando a saudade aparece
E não consegues lidar com ela
Pega numa caneta, num papel
Talvez num pincel, pinta uma tela
Vive a lembrança se é feliz
Esbate-a se for amarga
Mas se a pintares, pesa menos como carga
Lembranças como esfinges
Perfeitas mas perigosas
Tempero que não amarga
Tão diferentes, tão gustosas
Saudades do não vivido
Ou da vida que já lá vai
De uma juventude cheia
Da memoria nunca sai
Pinta um abstracto
Talvez dê para decifrar
Avida completa de quem nunca deixou de sonhar
E não consegues lidar com ela
Pega numa caneta, num papel
Talvez num pincel, pinta uma tela
Vive a lembrança se é feliz
Esbate-a se for amarga
Mas se a pintares, pesa menos como carga
Lembranças como esfinges
Perfeitas mas perigosas
Tempero que não amarga
Tão diferentes, tão gustosas
Saudades do não vivido
Ou da vida que já lá vai
De uma juventude cheia
Da memoria nunca sai
Pinta um abstracto
Talvez dê para decifrar
Avida completa de quem nunca deixou de sonhar
Lindo...Maria.
ResponderEliminarSaudades do não vivido pois...o que ficou apenas em sonho...
Adorei ...
beijinhos meus
que coisa mais linda...
ResponderEliminarQuantas telas pintamos nós ao longo dos tempos não é?...
ResponderEliminarUmas mais esbatidas; outras cinzentas; outras cobertas de cores e sentires...Todas diferentes mas partes de nós...
Adorei o poema Maria...também digno de uma tela! :)
Beijinhos*
Aproveito para lembrar que hoje e o dia mundial da consciencialização do autismo, passe em meu blog please :-)
ResponderEliminarBeijinhos
Saudades do que sonhámos e não vivemos....
ResponderEliminarCreio que todos temos no baú do coração algumas telas assim.
Mas sonhar é também viver e como diz o poeta "O sonho comanda a vida".
Gostei muito deste cantinho, vou voltar, para não criar...SAUDADE!
Beijinho.
Nely.