Quebra-se a solidão
A dor....
Mar de amargura
Sem margens
Sem fim
Onde estás ternura?
Palavras vazias
Como areia movediça
Água corrente
Tanta injustiça
Paisagens amenas
Donas de poemas
Casulo de melancolia
Duma lembrança fria
Fundo de mina
Silencioso,doloroso
Que a luz não ilumina
Fica, vai
Quebra-se estranha-se
Como areia sem conto
De vez não mais sai.
A dor....
Mar de amargura
Sem margens
Sem fim
Onde estás ternura?
Palavras vazias
Como areia movediça
Água corrente
Tanta injustiça
Paisagens amenas
Donas de poemas
Casulo de melancolia
Duma lembrança fria
Fundo de mina
Silencioso,doloroso
Que a luz não ilumina
Fica, vai
Quebra-se estranha-se
Como areia sem conto
De vez não mais sai.
Palvras "nada" vazias...Parabéns!
ResponderEliminarQuebra-se, estranha-se...mas depois entranha-se... :)
A ternura por vezes brinca connosco para nos obrigar a procurá-la e a mantê-la...mas tudo é possível, menos contornar a última "morada"...
Um grande beijinho*
É sempre bom estar aqui presente
ResponderEliminarE ler o que bem escreve…
Deixar fluir o que nos passa na mente
E reflectir palavras
Que tanto me apraz,
Deixando o animo leve…
Um resto de um bom dia…
O eterno abraço…
-MANZAS-
As vezes momentos de dor nos tomam...
ResponderEliminarMas... são eles quem vão dar o novo sabor a novas conquistas de felicidade!
Estarei aqui para vê-la sorrir e transbordar contentamento.
Beijos
Olá, Maria!
ResponderEliminarMuito interessante e muito profundo!
Muita reflecção nas palavras que nos apresenta!
Beijinho,
Renato