segunda-feira, 25 de agosto de 2008

INCOMPLETO

Todo o turbilhão que revolta o pensamento
Não transpõem a muralha
Nela, não existe falha
Tudo fica lá dentro
É a vontade peregrina
De querer sem saber o quê
Tudo é nostalgia
Nele se finge alegria
Em tudo e nada crê
Sem definições perfeitas
Este ser inacabado
Ás voltas com as revoltas
Sem terminar o que havia começado
A muralha feita de rocha
Com grumos á superfície
Transpõem-se.......
Fere-se....
Chora-se....
Já quase a sangrar
Duma dor vinda do nada
A lágrima cai face abaixo
Sem quebrar a muralha
 

14 de abril

Mudou.... Foi fim de semana, mas ainda assim não  sosseguei. A partida sem despedida, o trivial na conversa , nada de partilha. Não  estou h...