Cada um guarda na memória o que bem entender. Eu trago para o meu natal o sabor a passado, as músicas do realejo do meu pai, e sobretudo o frutos secos. Os figos cuidadosamente secos em palha durante o dia e guardados à noite, para a humidade não comprometer a cristalização, mais tarde devidamente conservados para poderem chegar ao natal. As amêndoas e nozes com casca, para partir junto à lareira, como que fazendo dessa tarefa um ritual de aconchego, ter tempo num tempo calmo e aconchegante. Memorias do pouco que era tanto, em tempo de felicidade, de valores simples, mas tão apreciados, muito longe do tudo que quase é nada comparado .
sexta-feira, 26 de dezembro de 2025
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Natal
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