quinta-feira, 25 de junho de 2009
quinta-feira, 18 de junho de 2009
Raios
Quando o céu se abre
Deixa cair lágrimas sem fim
Acompanhadas de tormentas
São lembranças para mim
E em cada gota que bate
No telhado e desliza
É a vida que se escapa
Mas a história não finaliza
São lágrimas de conforto
De acalmia incomparável
Com o zumbir dos trovões
A guerra é aceitável
Leva-me aceitar
Que nada é sem fim
A chama, a lava
Ou as lágrimas em mim
Com esta melodia incomparável
Com «sol» agudo e grave
Transponho a imensidão
Para que a vida nunca acabe.
Deixa cair lágrimas sem fim
Acompanhadas de tormentas
São lembranças para mim
E em cada gota que bate
No telhado e desliza
É a vida que se escapa
Mas a história não finaliza
São lágrimas de conforto
De acalmia incomparável
Com o zumbir dos trovões
A guerra é aceitável
Leva-me aceitar
Que nada é sem fim
A chama, a lava
Ou as lágrimas em mim
Com esta melodia incomparável
Com «sol» agudo e grave
Transponho a imensidão
Para que a vida nunca acabe.
sexta-feira, 5 de junho de 2009
quinta-feira, 4 de junho de 2009
terça-feira, 2 de junho de 2009
FELICIDADE

Pensar em felicidade
Vem á memoria um botão de rosa
As crianças a correr
Uma noite gostosa
Equando um sorriso ao rosto vem
Demonstra toda a felicidade
É o presente,é o passado
A vida, a simplicidade
A viagem já feita
A pescaria sem nada pescar
O filme já visto
O livro por encontrar
O riso sem termo
A brincadeira enternecida
Um passeio de bicicleta
A queda conhecida
Páginas de vidas
Felizes, perfeitas
Um jardim a florir
Por entre ruas estreitas.
Vem á memoria um botão de rosa
As crianças a correr
Uma noite gostosa
Equando um sorriso ao rosto vem
Demonstra toda a felicidade
É o presente,é o passado
A vida, a simplicidade
A viagem já feita
A pescaria sem nada pescar
O filme já visto
O livro por encontrar
O riso sem termo
A brincadeira enternecida
Um passeio de bicicleta
A queda conhecida
Páginas de vidas
Felizes, perfeitas
Um jardim a florir
Por entre ruas estreitas.
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