Aquelas palavras terríveis
Marcadas para magoar o comum dos sofredores
Voltam sempre á memória
Sobrepõem-se aos valores.
Desliza a água na ribeira
Lentamente calma e bela
Como lágrimas que escorrem
Deslizando no rosto dela.
Cada uma, pura e cristalina
Transparente no olhar
Só não vê quem não repara
A alma a soluçar.
A dor da alma dói mais
Pois não se consegue curar
Por muito esforço que se faça
Não se consegue lá chegar.
Marcadas para magoar o comum dos sofredores
Voltam sempre á memória
Sobrepõem-se aos valores.
Desliza a água na ribeira
Lentamente calma e bela
Como lágrimas que escorrem
Deslizando no rosto dela.
Cada uma, pura e cristalina
Transparente no olhar
Só não vê quem não repara
A alma a soluçar.
A dor da alma dói mais
Pois não se consegue curar
Por muito esforço que se faça
Não se consegue lá chegar.
Querida Maria,
ResponderEliminarnão sei dizer porquê mas este poema tocou-me em especial.
Lindo como todos que de ti fluem.
Beijinhos meus
Uma belissima imagem no sentido do belissimo título e respectivo poema...
ResponderEliminarPalavras muito sentidas!
ResponderEliminarEu espero que um dia lindo esteja a esperar por ti! E te faça novamente sorrir!
Tenha uma semana repleta de dádivas.
Deixo um beijo carinhoso
"Palavras terríveis marcadas para magoar...". Lembranças que doem. Lindo poema que diz muito e deixa muito mais para intuir.
ResponderEliminarQue coisinha fofa este teu texto...
ResponderEliminarTão simples e bonito.
Terei de voltar para apreciar o teu belo modo de escrita
Bj