No labirinto da ternura encontrei o encantar
O encaixe do sossego e os recantos para amar.
As curvas dos desencontros, as sombras das dúvidas
As janelas de persianas cerradas, das lágrimas as paredes húmidas.
Ao fundo, uma clareira que espreita
De esperança, animo e aconchego
No labirinto da ternura
Só há paz, tranquilidade e não há medo….
.
Lá fora chove o calado momento
ResponderEliminarQue repassa na alma, ansiedades…
Saltam inquietas chamas de dentro
Do meu peito, alagadas saudades
Um fim-de-semana ensopado
De paz e harmonia…
De coração ornamentado
De muita alegria
O eterno abraço…
-Manzas-
Olá Maria, prazer em conhecê-la, e obrigado por seguir meu blog. Parabéns por sua escrita e dentro do poema distingo a palavra Esperança, sendo que lhe deixou um pouco com Mário Quintana:
ResponderEliminarEsperança
Lá bem no alto do décimo segundo andar do Ano
Vive uma louca chamada Esperança
E ela pensa que quando todas as sirenas
Todas as buzinas
Todos os reco-recos tocarem
Atira-se
E
— ó delicioso vôo!
Ela será encontrada miraculosamente incólume na calçada,
Outra vez criança...
E em torno dela indagará o povo:
— Como é teu nome, meninazinha de olhos verdes?
E ela lhes dirá
(É preciso dizer-lhes tudo de novo!)
Ela lhes dirá bem devagarinho, para que não esqueçam:
— O meu nome é ES-PE-RAN-ÇA...
abraço das letras
Marcos Miorinni
Bonitas palavras...
ResponderEliminarNo castelo
ResponderEliminarDas expressões,
Estas palavras
Sobrevoam
O mundo inteiro…
Acorrenta e entoam
Paz aos corações
E aqui
Ao lê-las…
Ficarei prisioneiro
Uma semana carregada
De saúde,
Paz…
E muito amor.
O eterno abraço…
-MANZAS-