Ao som da agua que bate na rocha,
Escrevo o teu nome na areia,
Suspiro de mansinho
Ao relembrar o que a minha fantasia anseia.
Ao longe, em uníssono
Interrompem o meu pensar
Vozes…vozes e mais vozes
Que regressam devagar.
A água bate em mim
Como que me chamando á atenção
Que os sonhos são miragens
Não se chega lá com a mão.
Olhando as pedras duras
Perfeitas mas em desalinho
Penso com ternura
Não me sinto sozinha.
Esta vida feita de momentos
Sempre cheia e preenchida
Com encantos e desencantos
Tudo faz parte da vida.
E ao som das gaivotas apago o teu nome
Vou guarda-lo para mim
Com um carinho sem fim…
M.C.C.
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