A rosa solidão desabrocha numa manha fresca de nevoeiro,
Orvalhada a pétala envolve o botão
Como braços que aconchegam a tristeza…a solidão…
Teu aroma suave, como pele envolvente,
Aconchego predilecto,
Um sussurro…um afecto….
Sonhas com a Primavera, na frescura, na solidão,
Num raio de sol, num canto de rouxinol,
Nas horas, nos minutos, na imensidão.
E a nuvem diz-te sem rodeios:
-Não esperes…
Os espinhos são teus anseios.
E tu doida insistes em desabrochar,
Ver apenas a luz do sol,
No horizonte o teu farol,
Na esperança de te aconchegar.
Belíssimo e intenso o seu Poema, Maria!
ResponderEliminarAssim, é bom ser TEIMOSA...!!!
Fica bem.
Abração do
A.Rui as alone
Belo! Intenso! Sensual! Excitante!...
ResponderEliminarCada palavra é uma doce caricia deslizando suavemente sobre a pele...
Beijos!
AL