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Depois da voz que embalou os pensamentos,
Do som da chuva que batia levemente,
A imaginação corria como que por magia
Dizendo coisas que ninguém entende!
Como diamante que a alma alumia
Em caminho escuro, velha correria!
Mesmo longe… distante…
Quimera ou fantasia.
Um sonho de pecados, segredos guardados.
Esta paixão estranha, que a alma entranha,
É bailado de pura fantasia
Em lânguidas noites, ou madrugada fria.
Sinto perfume, ou o cheiro da terra molhada,
Cai a noite sobre as hastes do jasmim
Loucura, ou necessidade
De flores no meu jardim
Do som da chuva que batia levemente,
A imaginação corria como que por magia
Dizendo coisas que ninguém entende!
Como diamante que a alma alumia
Em caminho escuro, velha correria!
Mesmo longe… distante…
Quimera ou fantasia.
Um sonho de pecados, segredos guardados.
Esta paixão estranha, que a alma entranha,
É bailado de pura fantasia
Em lânguidas noites, ou madrugada fria.
Sinto perfume, ou o cheiro da terra molhada,
Cai a noite sobre as hastes do jasmim
Loucura, ou necessidade
De flores no meu jardim
Realmente mágico este poema.
ResponderEliminarBeijos
Mais uma vez estou encantada com a
ResponderEliminarsua poesia.Bjs
A imaginação corria como por magia
ResponderEliminarDizendo coisas que ninguém entende. Mas entende-se perfeitamente são palavras de magia e de fantasia. Bjo
Tem mesmo muita magia o teu poema.
ResponderEliminarO sonho de pecados, segredos guardados...
Segredos revelados na escrita.
Bjs