Dói-me a cabeça...
Não sei se da paisagem que passa por mim como um sopro de vento,
Ou do recobro de uma emoção.
As horas vão passando, mas o ponteiro do relógio teima em ser lento.
quilómetros e quilómetros....
Vozes insuportáveis que teimam em não se calar.
Mais uma vez o telefone toca, gente amiga, sempre presente.
As lágrimas caiem, por não puder fazer mais,
É a vontade de querer trocar de lugar para não ver sofrer...
Eu sei que não posso...
E a dor de cabeça mantém-se.
É o corre corre, o tentar estar em todo o lado sem desiludir desta vez.
Reconheço falhas, não enquadro no protótipo de perfeição.
Mas esforço-me....
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